sexta-feira, 17 de julho de 2009

Medos públicos, sonhos privados.



À espreita, sempre. Olhando o mundo pelo buraco, do lado de dentro.
Aonde está esse buraco?
Um buraco causado pelo tempo, sempre ele.
Mas esse foi o que não pude aproveitar... ou pelomenos não foi usado da forma que deveria.
Tempo, outra vez e sempre.
Olhando, esperando. Nada vai parar?
As coisas são geradas através de um ciclo infinito, incansável... inesgotável tempo que conta a nossa passagem.
E se olhar pra trás, me causa frustrações hoje, ou melhor... o que não foi aproveitado lá atrás me causa frustrações, tenho medo do que pode vir amanhã.
Olho as coisas, e suas complexidades... as vezes não as copreendo, ou gostaria simplesmente de não compreende-las.

É mundo maluco, quantas volta ainda terá que dar?
Todo sentido, é obrigatório.
Sentimento é relativo...
Conceitos... me perseguem aonde eu não queria encontrá-los.
Mundo, mundo... aonde quer que eu chegue, tudo é mundo. Tudo é pronto. Tudo espera, e nada corre.
E o que veio do passado, ainda é presente.
Regras...

Mundo, o que trago a ti acrescentar?
Sonhos privados... e meus medos públicos.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Saudade...


Não sei do que...
não sei o que é.
Algo parece estar fora do seu devido lugar,
alguma coisa está faltando.
Parece que perdi um sonho, talvez alguns sonhos.
Desejar...
Arriscar...